E eu não tô aí para morrer atropelada
E eu não tô aí para morrer atropelada por um carro qualquer, numa noite qualquer, numa viela escura de São Paulo. Por favor, tenho três filhos para criar. Joana D'Arc, meu amor? Até a hora de ir pra fogueira. E para a fogueira eu não vou, malandro. Queima, dói.
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